O Agronegócio foi e sempre será a saída para o Brasil, sendo uma área complexa e fundamental, devendo o campo ter maior investimento e consequentemente maior segurança jurídica para suportar esse momento de incerteza e dificuldade gerados pelo coronavirus e continuar crescendo.
Um dos principais efeitos colaterais do COVID-19 ocorre no comércio internacional. A OMC divulgou recente estudo dando conta da diminuição da ordem de 32% (trinta e dois por cento) no nível das trocas internacionais, ou seja, a retração da atividade econômica nos diversos países vai criar um significativo impacto nas trocas internacionais. O Brasil tem melhores condições de suportar toda essa dificuldade sobretudo em razão das exportações do agronegócio. Para isso, é importante dar atenção à manutenção de suas atividades, ao financiamento e a competitividade do agronegócio permitindo que os produtores possam atravessar esse momento difícil readequando seus atuais compromissos financeiros auxiliando, portanto, no momento de dificuldade e incentivando sua prosperidade.
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